Durante o evento, o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, fez o anúncio de que a entidade vai destinar R$ 45 milhões para Fundos de Investimento em Participação (FIP) voltados para empresas inovadoras. “Estamos trabalhando para melhorar o ambiente de negócios no Brasil, que é hostil para os empreendedores”, declarou Afif.
Já o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Marcio Coriolano, destacou a resiliência do mercado segurador em meio à crise e comentou estatísticas de crescimento na sua apresentação. “O mercado, que cresceu 10,3% em termos nominais em 2015, avançou 9,3% em 2016, uma desaceleração de apenas um ponto percentual, em um ano crítico para o País”, lembrou ele.
“O mercado de capitais é extremamente importante para o desenvolvimento de quase todos os setores, incluindo a agricultura. Hoje, temos várias empresas do agronegócio de capital aberto, nas áreas de grãos, florestamento, carnes, etc. O investidor pode comprar uma ação de uma empresa do agronegócio e aplicar, por exemplo, na produção de grãos, celulose ou frango. Ele pode ser um ‘fazendeiro de papel’, ao adquirir uma carteira diversificada do agro”, resumiu Antonio Alvarenga, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), e também palestrante.
O resultado desse encontro dos participantes – investidores individuais e institucionais, pequenos, médios e grandes empresários, bancos privados e de desenvolvimento – com interlocutores dos setores público e privado, todos de indiscutível projeção e relevo, foi resumido por alguns dos principais veículos da Grande Mídia, como na entrevista que concedi à GloboNews (clique para assistir) e na cobertura do evento (acesse o clipping aqui).
Para mim, foi e é especialmente gratificante dividir com cada um de vocês essa conquista. Uma conquista sua, minha, nossa – do Instituto IBMEC, do Rio de Janeiro e do Brasil. E, em particular, do Mercado de Capitais. Como afirmei no discurso de abertura da Rio Money Fair (leia a íntegra aqui).