A aceitação e as fases da crise

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Quando há caos, ser ousado é aceitar essa realidade. Depois, devemos entender que as crises, assim como os pontos de ruptura e mudanças, são inevitáveis e fazem parte da evolução individual e coletiva.

A crise, na verdade, é um grande acúmulo de energia, como o Big Ben, que precisa ser canalizado de modo criativo e construtivo.

É necessário aprender a encarar os desafios para não acabar criando uma bola de neve.

Deve ser claro para todos que as crises podem nos ajudar a crescer, pois trazem grandes ensinamentos, fortalecendo nossa integridade, despertando qualidades, talentos e virtudes adormecidas e expandindo nossa visão sobre as coisas.

As fases da crise

Para fazer com que a crise seja realmente algo positivo é necessário entender quais são suas fases e saber o que fazer em cada uma delas.

A primeira delas é chamada de “o evidente”. É o que está visível para todos. Nessa fase, podemos identificar as áreas da vida que estão sendo comprometidas e as mudanças que precisamos fazer.

A segunda é, ao contrário da primeira, “o oculto”. São as estruturas psíquicas, os padrões emocionais e as crenças que dão base aos nossos comportamentos e ações. São nossos medos internos que devem ser trabalhados por meio do autoconhecimento e superação.

A terceira fase se chama “o inovador”. É aquele momento de se aproveitar de todo conhecimento que a crise trouxe e usar a criatividade.


Fica aí o pensamento, baseado no livro As 4 Chaves para a Realização Ilimitada, de Suryavan Solar

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