Muito do tempo que gastamos controlando algo desnecessário, poderia ser usado para agilizar processos, testar hipóteses ou produzir algo útil.
“O direito de existência de qualquer empresa não é perpétuo, mas precisa ser continuamente conquistado”, afirma Robert Simons.
Foster e Kaplan afirmam:
“controle o que for necessário, não o que for possível;
controle quando for necessário, e não quando puder.
Se um controle não for essencial, elimine-o.
Mensure menos; encurte o tempo e reduza os intermediários entre a mensuração e a ação, e aumente a velocidade com a qual recebe feedback. Suspeite dos mecanismos de controle
— eles enrijecem mais que controlam.”
É preciso equilibrar o controle e a permissão. O objetivo do controle é eliminar a surpresa; o objetivo da permissão é surpreender. O controle gera estabilidade; a permissão gera descontinuidade, portanto, dinamismo.
Fonte: Sabbag, Paulo Yazigi. Inovação, Estratégia, Empreendedorismo e Crise . Alta Books. Edição do Kindle.