Pouco importa se você é um empreendedor nato, empresário há muitas décadas, ou se começou essa jornada há pouco tempo. Um fato é certo: você já ouviu a estatística sobre metade das empresas quebrarem logo nos cinco primeiros anos de existência. Mas sabe o que esse dado não diz? Que os falidos podem ser considerados sortudos.
Loucura? Que nada! A maioria dos negócios sobreviventes acumula dívidas, deixando os donos permanentemente estressados. Eles vivem um pesadelo financeiro que nem mesmo Freddy Krueger seria capaz de criar. Afinal, a tentativa de mudar o cenário toma conta dos dias e fica quase impossível pensar em outra coisa.
Pior de tudo é saber que boa parte desses empresários acredita que um cenário assim é normal. Eles entendem como natural trabalhar horas e horas todos os dias para ficar no aperto, se desdobrando para tirar a própria empresa do vermelho. É melhor mesmo o Freddy te pegar nos sonhos ruins do que repetir essa sina.
Vamos a outro personagem da ficção. Frankenstein. Conhece a história dele? No clássico escrito pela autora Mary Shelley, um doutor deu vida a esse monstro usando partes de corpos que não se encaixavam, até dar forma a um ser vivo.
No começo, parecia um milagre. Com o passar do tempo, depois de muito trabalho exaustivo em seu laboratório, Frankenstein tomou seu rumo de maneira monstruosa, sugando as energias e a sanidade do doutor.
Qualquer semelhança não é mera coincidência. Você já se deparou com a história de alguém que criou uma empresa do nada, realizou seu sonho, mas depois de um tempo percebeu que estava apenas costurando a própria empresa, como se ela fosse composta de partes de corpos mortos que não se encaixam entre si?
Nestes casos, não tem jeito. O monstro vai sugar todo seu dinheiro, causar dores de cabeça e deixar você louco. Sem lucro, é só trabalho sem resultados. Quando colocamos o lucro como prioridade, evitamos criar monstros. Para o bem do seu empreendimento, deixe-os apenas para a ficção.
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