Quando falar com nós mesmos é ruim

Atletas de alto rendimento costumam relatar a perda de concentração como um dos adversários a serem batidos quando disputam grandes competições. Em alguns casos, chegam a relatar que um falatório dentro da própria cabeça os impede de ouvir a própria voz, com as instruções a serem seguidas depois de meses de treinamento.

E isso também pode acontecer conosco. A maneira com que conversamos internamente influencia nossa atenção. O tempo todo, somos bombardeados com informações, de imagens a sons, passando por pensamentos e sentimentos despertados por estímulos externos. 

Se isso roubar nossa atenção, ficará impossível filtrar o que é importante. Vale lembrar que boa parte de nosso foco é involuntário, porque essa é uma habilidade que precisa ser trabalhada constantemente. No momento em que todas as vozes ao redor se sobrepõem à nossa própria, é hora de deixar de se ouvir. 

Isso mesmo. Se você não se emudecer internamente, não saberá o que vale a pena ser escutado e poderá dar atenção às ansiedades e à falta de calmaria que insiste em tirar sua paz. Quando falar consigo próprio deixa de ser um diálogo saudável, transformando-se em uma gritaria, é hora de diminuir o volume. 

Como fazer isso? Vamos entender melhor…

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