Como o ágil realmente funciona

O ágil está na moda. Muitos gestores querem apostar na filosofia de trabalho com times auto-organizados que buscam aceleradamente inovações. Sua inspiração vem de histórias de sucesso em marcas como Amazon, Netflix e Spotify. O sucesso é explicado pelo fato de libertar o espírito inovador tradicionalmente sufocado pelas  organizações.

Ainda assim, a realidade pode não fazer jus à promessa. O ágil se popularizou a ponto de ser mal interpretado e usado. Algumas empresas defendem a ideia como uma promessa mirabolante, enquanto outras usam o termo para  camuflar objetivos nada relacionados com agilidade.

O problema é que seu uso incorreto leva ao caos no lugar da mudança construtiva, trazendo insatisfação e nervosismo. O ágil se baseia na ideia de aprender enquanto avança. Para isso, a empresa precisa dar autonomia a uma equipe pequena e multidisciplinar, com três a nove pessoas.

Essa é completamente responsável pelo trabalho. Os líderes podem dizer onde inovar, mas não podem definir como. Embora as empresas de TI tenham um foco maior no ágil, não são as únicas empresas que se beneficiam da metodologia.

Seus itens são sequenciados e priorizados. O ágil rejeita o WIP, a sigla em inglês para “tarefas em execução”. A razão é o fato de que tarefas inacabadas por muito tempo aumentam custos. Isso faz com que tudo seja feito em “sprints”, pequenos ciclos de menos de um mês.

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